Foto:Colheita de Trigo = Damião Martins.
Salmo 126
Eu Quero Tomar os Meus Feixes, Senhor!
Eu vou sair para trabalhar, pois eu sei que Deus vai abençoar.
Não importa o tempo, se é de frio ou calor. Só sei que é tempo de plantar. Não posso e não vou me esconder no aconchego cômodo do templo, do cântico e das pessoas que me sorriem amigas. Agora é tempo de trabalhar. Depois, quando a colheita chegar, eu vou festejar.
Eu vou andar e chorar, quando e onde for preciso. Meus pés
precisam conhecer as ruas e as casas. É preciso cavoucar, aqui e ali, para achar a boa terra. Eu sei que sem suor não há benção, e sem trabalho não há colheita. Eu sei apenas que se eu for, voltarei com alegria. Eu preciso ir para encontrar a alegria!
Eu vou semear. Quem apenas olha o vento nada colhe. Quem somente fala mal dos outros nada produz. Quem somente critica e murmura não imita a Cristo. Quem não ajunta espalha. Eu vou semear porque a semente é boa; eu sei que ela vai brotar e produzir a 30, 60 e 100 por um.
Eu vou me alegrar com a colheita. Porque quem planta a boa semente, dela colhe bons frutos! Vidas transformadas, lares restaurados, o deserto transformado em jardim. Minha Igreja será um manancial de bênçãos e não um laboratório do pecado; de crescimento que vence a estagnação!
Ah! Eu quero tomar nas mãos os meus feixes, Senhor; como fruto seguro das chuvas que cairão na minha plantação e no meu trabalho. Como dádiva da tua graça eficaz e irresistível nas nossas vidas. Como fruto desse amor que projeta a sombra da cruz e nos conquista para sempre.
Com amor, Pr. Hélio (25/05/2001).
Salmo 126
Eu Quero Tomar os Meus Feixes, Senhor!
Eu vou sair para trabalhar, pois eu sei que Deus vai abençoar.
Não importa o tempo, se é de frio ou calor. Só sei que é tempo de plantar. Não posso e não vou me esconder no aconchego cômodo do templo, do cântico e das pessoas que me sorriem amigas. Agora é tempo de trabalhar. Depois, quando a colheita chegar, eu vou festejar.
Eu vou andar e chorar, quando e onde for preciso. Meus pés
precisam conhecer as ruas e as casas. É preciso cavoucar, aqui e ali, para achar a boa terra. Eu sei que sem suor não há benção, e sem trabalho não há colheita. Eu sei apenas que se eu for, voltarei com alegria. Eu preciso ir para encontrar a alegria!
Eu vou semear. Quem apenas olha o vento nada colhe. Quem somente fala mal dos outros nada produz. Quem somente critica e murmura não imita a Cristo. Quem não ajunta espalha. Eu vou semear porque a semente é boa; eu sei que ela vai brotar e produzir a 30, 60 e 100 por um.
Eu vou me alegrar com a colheita. Porque quem planta a boa semente, dela colhe bons frutos! Vidas transformadas, lares restaurados, o deserto transformado em jardim. Minha Igreja será um manancial de bênçãos e não um laboratório do pecado; de crescimento que vence a estagnação!
Ah! Eu quero tomar nas mãos os meus feixes, Senhor; como fruto seguro das chuvas que cairão na minha plantação e no meu trabalho. Como dádiva da tua graça eficaz e irresistível nas nossas vidas. Como fruto desse amor que projeta a sombra da cruz e nos conquista para sempre.
Com amor, Pr. Hélio (25/05/2001).