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Mostrando postagens de 2018

Lucas 1.46-56 = Que Deus Magnífico! O Cântico de Maria

Lucas 1.46-56: Que Deus Magnífico! - O Cântico de Maria           A fé cristã é uma fé que canta. Todavia ela não canta qualquer coisa, pois canta o que crê. É exatamente por cantar sua crença que também não canta de qualquer jeito. Seu canto tem raízes profundas na revelação de Deus e na história de sua caminhada. Ao voltarmos nossos olhos paras os cantos do Natal em Lucas constatamos e ressaltamos isto: Nós cantamos a verdade! Lucas fez uma acurada narrativa histórica da vida de Cristo na terra a fim de que Teófilo pudesse obter “uma exposição em ordem” e tivesse “plena certeza das verdades em que foi instruído” (Lc 1.3b,4). É óbvio que a intenção clara de Lucas é convencer seus leitores sobre a exatidão histórica das tradições cristãs. Ao fazer isso Lucas nos mostra que uma narrativa histórica é composta não somente do fato cru, mas das ações e reações das pessoas nele envolvidas. Os cantos apresentados por ele no capítulo 1 e 2 de seu evangelho trazem à luz

Lucas 1.5-25 = Ele se Lembrou de Nós

Pastoral:         Ele Se Lembrou de Nós (Lucas 1.5-25)           Lucas nos apresenta a perfeição da encarnação de Cristo. Ele é o Deus-homem que andou entre nós. Este é o tema central do Natal Bíblico. Há duas perguntas iniciais que precisamos responder: Por que somente Lucas narra os acontecimentos da infância de Cristo? Qual a importância de sabermos como foi o nascimento de Cristo? 1º- A fé cristã é histórica. A introdução do evangelho mostra que ele pesquisou e se preocupou em escrever um relato abalizado. Deus prova o seu amor por nós pelo “fato” de ter Cristo morrido por nós na cruz (Rm 5.8). No Natal não comemoramos uma lenda ou uma saga, mas os fatos históricos acontecidos realmente. 2º- As promessas de Deus se cumprem.  A forma como Lucas escreve a história indica que os eventos da anunciação, nascimento e da infância são cumprimentos das promessas do Antigo Testamento, e que, portanto, fazem parte da ação contínua de Deus na história, conduzindo-a para o de

Isaías 9.1-7: Um Menino Nos Nasceu - Celebre o Natal!

Pastoral: Um Menino Nos Nasceu (Isaías 9.1-7)           Qual a ideia que temos de Natal? Aquela vendida pela televisão e nas lojas do comércio? Elas falam de presépio e papai Noel. Oferecem presentes e festas. Propalam a fraternidade entre os povos e as pessoas. Falam do espírito natalino e da magia do Natal. Contudo, cada dia mais se afastam do natal de Jesus. Isso nos leva a pensar sobre qual a importância do Natal de Jesus Cristo segundo é narrado nas primeiras páginas dos Evangelhos de Mateus e Lucas, onde o que se lê não reflete aquela piedade cheia de dó pelo pobrezinho que nasceu em Belém, mas a certeza do cumprimento de uma promessa divina a partir daquela noite.           Ler o Natal de Jesus nos Evangelhos nos ensina sobre ter um encontro pessoal e histórico, não com uma criança simplesmente, mas com o salvador de nossas vidas. Esse encontro é o centro da mensagem do Natal. Ele não nasceu para ser o “bonitinho” bajulado por reis-magos do oriente, mas p

Salmo 16 = Deus é o Meu Refúgio

Oração Para Vencer a Luta (PARTE 2) - Efésios 6.18-20

Oração Para Vencer a Luta (parte 2) - Efésios 6.18-20 Deus quer que sejamos perseverantes no uso dos instrumentos que Ele já nos deu para vencer a batalha espiritual, mas nós queremos usar uma vez e pronto. Depois achamos que não dá certo mais. Com a oração não é diferente. Sem perseverança não conseguiremos edificar uma vida espiritual forte e vencedora.  No verso 18, Paulo nos ensina que a oração deve permear a nossa luta, p orque querer lutar sem orar é ser como um cego no meio do tiroteio. A oração deve ser constante, p orque se pararmos de orar, paramos de lutar e o diabo levará vantagem sobre nós. A oração deve ser no Espírito, porque só é vencedor aquele que luta em obediência à palavra do Espírito e segundo as normas do Espírito.  Mas Paulo continua: A oração deve ser vigilante. Vigiar é estar de plantão durante a noite, como uma sentinela, a fim de não permitir um ataque surpresa do inimigo. Devemos vigiar: 1) Porque o diabo está sempre à esp

Efésios 6.18-20 = Oração Para Vencer a Luta (parte 1)

Oração Para Vencer a Luta - parte 1 (Efésios 6.18-20) A oração deve permear toda a nossa luta espiritual, porque na batalha espiritual a eficácia da armadura depende da oração . Quando oramos nossos olhos espirituais são abertos para ver e discernir a luta. A oração nos dá a disciplina necessária para enfrentarmos qualquer desafio ou obstáculos. A oração nos leva a um compromisso total com Deus e seu povo; a um envolvimento total na luta; a uma submissão total ao Espírito e a um interesse total pelos outros através da intercessão. “Toda oração” se refere a todo tipo de oração: Em voz alta, baixa, silenciosa, em público, em secreto, longa, curta, de jejum, de louvor, em lágrimas, com júbilo, com erros de pronúncia, letrada, cheia de linguagem doutrinária, desesperada etc. Todo tipo de oração é válido e Deus ouve atentamente, pois não existe um método único para nós nos aproximarmos de Deus e praticarmos a oração. Em tempos de confissão positiva e oração da vitória,

Efésios 6.14 a 17 = A Armadura de Deus (Continuação)

A Armadura de Deus - Efésios 6.14-17 (Continuação) O nosso maior problema como soldados de Cristo é a negligência que detona toda disciplina e seriedade. Por isso devemos nos vestir com toda a armadura de Deus, não esquecendo de nada, mas incluindo tudo. O ESCUDO DA FÉ fala da confiança em Deus como nosso protetor. O Senhor é sol e escudo (Sl 84.11,12); Deus é escudo para os que Nele confiam (Pv 30.5). O escudo deve ser usado sempre e com firmeza. Se não exercitamos nossa fé perdemos a mobilidade na luta. Se não usarmos o escudo sempre cairemos nas tentações e intimidações dos demônios. Vigiai e orai para não entrar e nem cair na tentação (Mt 26.41). O escudo deve ser usado para apagar os dardos inflamados do maligno. N ão pode ser apenas carregado, mas usado, direcionado. Seu alvo é apagar tentações, intimidações, acusações, opressões demoníacas, que tentam destruir principalmente nossa confiança em Deus. O CAPACETE DA SALVAÇÃO é a “ESPERANÇA da Salvação” (1

A Armadura de Deus (1ª parte) - Efésios 6.14-17

Pastoral: A Armadura de Deus (Efésios 6.14-17) Por que muitos crentes ignoram os ensinamentos bíblicos quanto à armadura de Deus? Porque muitos crentes conhecem pouco da Palavra de Deus, outros tantos duvidam da visível atuação de Deus, muitos a ignoram, outros porque julgam ser um exagero de Paulo na sua linguagem, outros acham que essa época já passou, alguns por pura negligência mesmo, e outros mais, por causa de já terem sofrido tantas derrotas que já estão praticamente inutilizados em sua espiritualidade pelo inimigo.   Por outro lado, há daqueles que estão lutando desesperadamente, mas com as armas que não são bíblicas.      A exortação de Paulo é para que deixemos de ser passivos e tomemos posse das armas espirituais que em Cristo Deus coloca à nossa disposição. É a armadura de Deus que nos permitirá resistir no dia mal, conduzir-nos à vitória e garantir a nossa permanência inabalável na fé.           Paulo não está falando de armas físicas que dev

Equipados Para Vencer Tudo (Efésios 6.13)

Pastoral: 30/08/2018 Equipados Para Vencer Tudo: O Propósito da Armadura de Deus (Ef 6.13) Será que estamos prontos para a luta? John White diz em seu livro, “A Luta” que essa palavra tão pequena define a totalidade de nossa caminhada cristã nesse tempo de peregrinação na terra. Somos mais que apenas peregrinos em viagem de turismo, somos soldados atravessando uma terra em guerra! Diante disso, os conselhos de Paulo nesse verso são fundamentais. 1. É preciso nos revestirmos de toda a armadura de Deus. Vestir é uma tarefa pessoal e intransferível. É algo que cada de nós precisa fazer com atenção detalhada e sem negligência. Uma armadura é vestida para a batalha e não para uma festa à fantasia.           A determinação bíblica é que devemos vestir toda a armadura e jamais escolher uma ou outra peça de predileção. Cada elemento tem o seu significado e seu uso correto e necessário se o alvo pretendido é a vitória.           Claro, porém, deve ficar, que a arma

Nossa Batalha Espiritual (Efésios 6.10-12)

PASTORAL: Nossa Batalha Espiritual (Efésios 6.10-12) Quando falamos no diabo, é preciso evitar dois extremos perigosos para a fé: Não podemos subestimá-lo ou ignorá-lo, mas também não devemos superestimá-lo. A maneira Bíblica de enfrentar o assunto é colocar Cristo no centro das atenções. “A melhor maneira de mantermos o inimigo fora é colocarmos Cristo dentro. As ovelhas não devem ficar apavoradas com o diabo; elas apenas têm de se manter apegadas ao pastor. Satanás não teme as ovelhas que estão orando, mas a presença do pastor” (A.W.Tozer). Efésios é a Epístola da igreja e das realidades espirituais que a cercam. Se quisermos entender com profundidade o que é a igreja teremos de aprender a olhar além dos limites do mundo físico e entrarmos nos lugares celestiais por meio de e em Cristo.  Eis aqui três princípios básicos para o engajamento na Nossa Batalha Espiritual: 1º) Ser fortalecidos no Senhor e na força do seu poder (v.10). É de Deus que recebe

Rev. James Robertson Woodson - Ensaio Biográfico 1

Rev. James Robertson Woodson [1] Nasceu em 13/02/1895 em Auxvasse, Callaway, Missouri, nos EUA. Seu pai se chamava Willian Frank Woodson (1860-1945) e sua mãe Lucy Frances Woodson. [2] Seus irmãos eram: Ellen Frances Woodson, Karl Oscar Woodson, Lloyd Hamilton Woodson, William Reed Woodson e Anna V. Woodson. Em 1917/1918 alistou-se para ser combatente na I Guerra Mundial. Casou-se com Jessie Gordon em 24/10/1922 em Louisville, Jefferson, Kentacky. Ela nasceu em 29/08/1903 em Louisville, Jefferson, estado do Kentucky, e faleceu em 28/03/2003. Seus filhos: Anne Woodson (19--), Jane G. Woodson – 04/06/1925 (Jane Woodson Leonard), Thomas G. Woodson (19--) e James Robertson Woodson (1923). No início de seu curso no seminário -------, ofereceu-se para ser missionário no Congo-África; não sendo enviado por falta de recursos financeiros da Missão. Ao formar-se iniciou seu ministério na igreja de Boechel, subúrbio de Louisville. Nessa época recebeu a inesperada