Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO
Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a
Junho/2013
Liderança:
Pr. Hélio O. Silva e Presb. Abimael A. Lima.
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05 = Petições Dignas (
2 Tessalonicenses 1.11,12). 20/02/2013.
Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A.
Carson, ECC, p.53-64.
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Introdução:
Aprendemos sobre a estrutura mental sobre a qual Paulo
construiu suas petições intercessórias a Deus quanto à igreja de Tessalônica.
Agora é hora de perguntarmos: Que tipo de petições deveríamos apresentar ao
Deus vivo?
Paulo apresenta duas petições a Deus aqui:
- Paulo faz duas petições:
a) Ele ora para
que Deus considere os cristãos dignos de sua vocação.
®
O chamado
significa o convite ao evangelho (Mt 22.1-14 = a parábola das bodas).
®
Em Paulo, o
chamado significa o chamado eficaz.
®
Não somos
chamados por merecimento, mas por graça.
®
Paulo ora para
que possamos corresponder às expectativas de nosso chamado: Viver dignamente
para Deus.
®
Nosso interesse
fundamental na oração não deve ser a benção material, mas a manifestação dos
sinais da graça na vida dos crentes.
®
O que estamos
fazendo com a salvação que já recebemos?
®
Paulo não ora por
desempenho, mas para que Deus trabalhe na vida dos crentes santificando-os e
fazendo-os crescer no conhecimento e relacionamento com Deus.
®
Quando fizemos
esse tipo de oração pela última vez?
b) Paulo ora
para que Deus, por seu poder, cumpra todos os bons propósitos e obras de fé dos
cristãos.
®
Para cumprirmos
nossos propósitos de bondade precisamos da manifestação do poder de Deus.
®
Deus remodela por
seu poder nossos propósitos de vida.
®
Todos nós podemos
fazer alguma coisa boa e significativa para a vida de outros.
- paulo tem dois objetivos claros com sua oração
a) Paulo
procura a glorificação do Senhor Jesus Cristo.
®
Tudo foi feito
por Cristo e para Cristo (Cl 1.16).
b) Paulo
procura a glorificação dos cristãos.
®
Não para que
sejamos louváveis ou tenhamos boa reputação, mas para que o prpopósito divino
se cumpra em nós, a glorificação eterna com Cristo.
®
Deus chama,
justifica, santifica e glorifica (Rm 8.30).
®
Nossa
glorificação final nos verá sem mancha ou mácula.
®
Deus é quem torna
a nossa glorificação possível e isso redundará finalmente em glória ao seu
próprio nome.
®
No último dia
cisto será glorificado em nós por causa do que nos tornamos por causa do que
ele mesmo fez por nós.
®
A vida cristã só
pode ser vivida fielmente à luz do fim (p. 61).
®
O significado do
fim aqui e agora ajuda-nos a moldar nossas convicções e valores para a vida
toda e fornece a plataforma sobre a qual construímos nossas petições a Deus.
- A base da Oração de Paulo é a graça de Cristo.
®
Tudo acontece por
causa da graça de Cristo dada a nós.
®
Devemos ser
sempre lembrados que a mesma graça que salva é a graça que santifica.
®
Devemos estar
profundamente conscientes de que é a graça de Deus que trabalha para que nossas
petições sejam respondidas.
®
Não somos pessoas
independentes que estão a caminham e precisam ocasionalmente de informações
divinas para continuar. Somos pessoas perdidas que foram achadas e salvas por
Deus em Cristo; e agora vivemos na dependência e sob a direção do nosso
redentor.
®
Uma nadadora
certa vez se propôs a atravessar um largo canal a nado, mas desistiu quando
estava muito cansada. Depois descobriu que desistiu a apenas 800 metros da
paria. Disse: “_Se eu tivesse visto a praia, não teria desistido”. Nós
desistimos de nossas orações, porque não enxergamos o final.
Questões Para Revisão e Reflexão:
- O que significa orar para que sejamos dignos do
chamado, da vocação divina?
- Quais os bons propósitos de fé e bondade temos
desenvolvido?
- Qual a relação da glorificação do nome de Cristo
com a nossa glorificação?
Aplicações:
- Procure entender os ensinamentos bíblicos sobre o
fim.
- Ponha em prática um propósito de fé e bondade que
está latente no seu coração. Convide alguém para participar.
- O que você poderia fazer para que a igreja
aprendesse a praticar esse tipo de oração?