Paulo orando na Prisão
“E quando orardes não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar... para serem vistos dos homens... E, orando, não useis de vãs repetições,
como os gentios; porque presumem que pelo muito falar serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles” (Mateus 6.5-8).
É muito importante observar e aprender com Jesus como estabelecer um equilíbrio doutrinário e prático na nossa vida diária de fé. Primeiro ele aponta os extremos; e somente depois, mostra o caminho do equilíbrio. Ele faz exatamente isso no sermão da montanha.
Ao ensinar a oração conhecida como “Oração Dominical” ou do “Pai Nosso”, parte do mesmo princípio. A oração cristã não pode ser nem egoísta quanto aos seus objetivos; e nem esvaziada de significado em repetições vazias e sem fim. Mas, devem ser orações refletidas e conscientes tanto de seu objetivo: Falar com Deus; quanto do seu significado: aprofundar a comunhão com Deus.
Os dois extremos a serem evitados na oração é a hipocrisia dos fariseus, que fazem para aparecer; e as “vãs repetições” dos gentios. Ambos não representam a verdade sobre a oração. O primeiro, porque abusa do propósito da oração, que é alcançar o coração de Deus, e não a glória dos homens. O segundo, porque abusa da própria natureza da oração, “rebaixando-a de um real e pessoal acesso a Deus a uma mera recitação de palavras” (John Stott).
Ao ensinar a oração em secreto, Jesus reprova a ostentação e o egoísmo; ao dar-nos um modelo de oração, reprova a “falação” sem significado. O modelo de Jesus aponta para uma comunhão significativa com Deus, reconhecendo-o como Deus amoroso, pessoal e poderoso.
Essa oração é para ser tanto um modelo, como Mateus fala: “Portanto, orareis assim” (Mt 6.9); como também, como ensina Lucas, deve ser uma forma de orar: “Quando orardes, dizei...” (Lc 11.2); isso quer dizer que devemos aprender essa oração e orá-la freqüentemente sem fazer dela uma “reza”; bem como aprender os seus princípios e aplicá-los às nossas orações e ações cotidianas.
Conscientes de tudo isso, seremos afetados de duas formas nas nossas orações: Reconheceremos a glória de Deus (o seu nome, reino e vontade – v.9,10) e dependeremos humildemente da graça de Deus ( o pão, o perdão e a vitória sobre a tentação – v.11-15). Orar assim muda as nossas prioridades, regula a nossa submissão a Deus e nos ensina a realmente falar com Deus quando e enquanto oramos.
Oração:
Senhor, não queremos ser nem hipócritas e nem irracionais quando orarmos a ti e enquanto estivermos orando. Queremos ser conscientes de quem Tu és e dessa forma adorar-te e servir-te. Em nome de Jesus. Amém.
“E quando orardes não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar... para serem vistos dos homens... E, orando, não useis de vãs repetições,
como os gentios; porque presumem que pelo muito falar serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles” (Mateus 6.5-8).
É muito importante observar e aprender com Jesus como estabelecer um equilíbrio doutrinário e prático na nossa vida diária de fé. Primeiro ele aponta os extremos; e somente depois, mostra o caminho do equilíbrio. Ele faz exatamente isso no sermão da montanha.
Ao ensinar a oração conhecida como “Oração Dominical” ou do “Pai Nosso”, parte do mesmo princípio. A oração cristã não pode ser nem egoísta quanto aos seus objetivos; e nem esvaziada de significado em repetições vazias e sem fim. Mas, devem ser orações refletidas e conscientes tanto de seu objetivo: Falar com Deus; quanto do seu significado: aprofundar a comunhão com Deus.
Os dois extremos a serem evitados na oração é a hipocrisia dos fariseus, que fazem para aparecer; e as “vãs repetições” dos gentios. Ambos não representam a verdade sobre a oração. O primeiro, porque abusa do propósito da oração, que é alcançar o coração de Deus, e não a glória dos homens. O segundo, porque abusa da própria natureza da oração, “rebaixando-a de um real e pessoal acesso a Deus a uma mera recitação de palavras” (John Stott).
Ao ensinar a oração em secreto, Jesus reprova a ostentação e o egoísmo; ao dar-nos um modelo de oração, reprova a “falação” sem significado. O modelo de Jesus aponta para uma comunhão significativa com Deus, reconhecendo-o como Deus amoroso, pessoal e poderoso.
Essa oração é para ser tanto um modelo, como Mateus fala: “Portanto, orareis assim” (Mt 6.9); como também, como ensina Lucas, deve ser uma forma de orar: “Quando orardes, dizei...” (Lc 11.2); isso quer dizer que devemos aprender essa oração e orá-la freqüentemente sem fazer dela uma “reza”; bem como aprender os seus princípios e aplicá-los às nossas orações e ações cotidianas.
Conscientes de tudo isso, seremos afetados de duas formas nas nossas orações: Reconheceremos a glória de Deus (o seu nome, reino e vontade – v.9,10) e dependeremos humildemente da graça de Deus ( o pão, o perdão e a vitória sobre a tentação – v.11-15). Orar assim muda as nossas prioridades, regula a nossa submissão a Deus e nos ensina a realmente falar com Deus quando e enquanto oramos.
Oração:
Senhor, não queremos ser nem hipócritas e nem irracionais quando orarmos a ti e enquanto estivermos orando. Queremos ser conscientes de quem Tu és e dessa forma adorar-te e servir-te. Em nome de Jesus. Amém.