Pular para o conteúdo principal

11 = 1 Timóteo 4.11-5.2 - A RECOMENDAÇÃO DO ENSINO VERDADEIRO


------------------------------------------------------------------------------------------------------------

11 = 1 Timóteo 4.11-5.2 – A Recomendação do Ensino Verdadeiro. 23/10/2013.
Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO

Grupo de Estudo do Centro – Agosto a Dezembro/2013
Liderança: Pr. Hélio O. Silva e Sem. Adair Batista.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
A Mensagem de1 Timóteo – A Vida na Igreja Local – John R. W. Stott, ABU, p.119-127.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------

Introdução:
Paulo muda o foco da preocupação com o combate ao erro para com uma apresentação positiva da verdade a fim de que seja apresentada eficazmente e aceita.
O grande desafio de Timóteo era liderar sendo jovem e inexperiente. Paulo o orienta a tomar seis posturas e ações mediante as quais seu ministério da palavra seria bem recebido e aceito.

1.     Ser exemplo dos fiéis (v.12).
a)    Ser exemplo para os fiéis.

b)    Um exemplo amplo.
®   Na palavra e no procedimento.
®   Modelo nas virtudes cristãs: Amor, fé e pureza.

   2.     Tornar clara a fonte de sua autoridade: as escrituras (v.13).
   a)    Sua autoridade era limitada pelas instruções apostólicas.
®   Ordenar e ensinar “estas coisas”.

   b)    Sua autoridade era subordinada às Escrituras.
®   Leitura pública em voz alta (anagnôsis).
®   Ensino.
®   Exposição bíblica (I Apologia de Justino – p.122).
A exposição bíblica deveria ser marcada por integridade e submissão à autoridade bíblica.

   3.     Exercitar o seu dom (v.14).
a)    A Vocação e ordenação de Timóteo tinha 3 ingredientes:
   ®   O dom dado por Deus.
   ®   A mensagem profética (vocação divina).
   ®   A imposição das mãos do presbitério – confirmação do dom e do chamado divino.

b)    Precisava desenvolver seus dons.
O dom não foi dado de forma estática, pois Timóteo deveria desenvolvê-lo e não deixar que se apagasse. Deus o chamou pela palavra profética, capacitou-o com um dom e o comissionou pelas mãos do presbitério.

   4.     Mostrar progresso na maturidade cristã (v.15).
a)    Dedicação e perseverança.

b)    O crescimento em maturidade deve mostrar quem somos e o que estamos nos tornando em Cristo.

c)     Não viver de aparências.
   ®   Porque é uma atitude hipócrita.
   ®   Porque desencoraja as pessoas.
Somos peregrinos e ainda estamos a caminho.

   5.     zelar por uma vida cristã consistente (v.16).
   a)    Cuidar de si mesmo.
   ®   Caráter e conduta. Não pode haver dicotomia entre vida pública e privada.

   b)    Cuidar da doutrina.
   ®   Não pode haver dicotomia entre pregação e prática.
Nosso desafio é ser cristãos autênticos.

   c)     Fazendo assim salvará...
A perseverança não é o que, por mérito, produz a salvação; mas ela é a evidência definitiva de que somos salvos (p. 125).

   6.     ajustar seus relacionamentos (5.1,2).
   a)    O tratamento para com idosos.

   b)    O tratamento para com jovens.

Na relação com a igreja deve-se levar em conta o sexo e a idade das pessoas a fim de servir de forma apropriada e ter direito à atenção e ao respeito.

Aplicações:
   1.     Essas orientações de Paulo são ricas e práticas para conduzir as relações da liderança cristã e o povo de Deus como membros da mesma família em Cristo.

   2.     Devemos ser zelosos pelo exemplo que damos, pois isso abre portas à boa aceitação do evangelho.

   3.     Os líderes não devem ser insensíveis tratando todos de igual modo. Há diferenças a serem respeitadas.

Postagens mais visitadas deste blog

A Armadura de Deus (1ª parte) - Efésios 6.14-17

Pastoral: A Armadura de Deus (Efésios 6.14-17) Por que muitos crentes ignoram os ensinamentos bíblicos quanto à armadura de Deus? Porque muitos crentes conhecem pouco da Palavra de Deus, outros tantos duvidam da visível atuação de Deus, muitos a ignoram, outros porque julgam ser um exagero de Paulo na sua linguagem, outros acham que essa época já passou, alguns por pura negligência mesmo, e outros mais, por causa de já terem sofrido tantas derrotas que já estão praticamente inutilizados em sua espiritualidade pelo inimigo.   Por outro lado, há daqueles que estão lutando desesperadamente, mas com as armas que não são bíblicas.      A exortação de Paulo é para que deixemos de ser passivos e tomemos posse das armas espirituais que em Cristo Deus coloca à nossa disposição. É a armadura de Deus que nos permitirá resistir no dia mal, conduzir-nos à vitória e garantir a nossa permanência inabalável na fé.           Paulo não está falando de armas físicas que dev

O Uso da Sarça Como Símbolo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)

O Uso da Sarça Como Símbolo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) O artigo da Wikipedia sobre a sarça ardente ("Burning bush") informa que ela se tornou um símbolo popular entre as igrejas reformadas desde que foi pela primeira vez adotada pelo huguenotes em 1583, em seu 12º sínodo nacional, na França. O lema então adotado, "Flagor non consumor" ("Sou queimado, mas não consumido") sugere que o símbolo foi entendido como uma referência à igreja sofredora que ainda assim sobrevive. Todavia, visto que o fogo é um sinal da presença de Deus, aquele que é um fogo consumidor (Hb 12.29), esse milagre parece apontar para um milagre maior: o Deus gracioso está com o seu povo da aliança e assim ele não é consumido. O atual símbolo da Igreja Reformada da França é a sarça ardente com a cruz huguenote. A sarça ardente também é o símbolo da IP da Escócia (desde os anos 1690, com o lema "Nec tamen consumebatur" - E não se consumia), da IP da Irlanda

21 = Oração Pelo Ministério - Romanos 15.30-33 (2)

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva , Sem. Adair B. Machado e Presb. Abimael A. Lima. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 21 = Oração Pelo Ministério – Romanos 15.14-33 (2) .          26/06/2013. Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p. 216 a 229. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,   31 para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos;   32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.   33 E o Deus da paz seja com todos vós.