Pular para o conteúdo principal

Memórias - 3º Aniversário de Organização da I.P. Jardim Goiás


Helio O. Silva = 04/09/2015  - Memórias

As primeiras conversas a respeito da plantação de uma igreja presbiteriana no Jardim Goiás surgiram por volta do segundo semestre de 2007 nas reuniões de planejamento pastoral da equipe de pastores da Primeira Igreja de Goiânia, por iniciativa do Rev. Jôer Correa Batista, então pastor efetivo da Primeira Igreja. Ele apontava para a necessidade e a oportunidade de se abrir um grupo de estudos bíblicos às quartas-feiras na região que pudesse com o tempo ser organizado em uma nova igreja. Na época, ele apresentou uma breve lista de umas dezessete famílias da igreja que moravam na região e que poderiam ser convidadas para formar esse grupo de estudos bíblicos. Nessa ocasião, eu já fazia parte da equipe pastoral, servindo na C. P. Balneário Meia Ponte desde 2002.

Em Janeiro de 2008, o Conselho da PIPG me trouxe da Congregação para a sede e a equipe pastoral decidiu em meados de fevereiro que um novo grupo de estudos seria aberto no Jardim Goiás. Coube a mim a tarefa de conduzir esse grupo. A estratégia adotada era a de que, a princípio, não se falaria em organização de uma igreja. Nosso temor era que talvez alguns não quisessem fazer parte do grupo exatamente por esse motivo.

O Rev. Jôer fez contato com as famílias e marcou-se uma primeira reunião no apartamento dos irmãos Joaquim Guilherme e Eneida para as 20 horas da noite de 26/03/2008, uma quarta-feira. Compareceram: Joaquim Guilherme, Eneida, Melquíades e Marcos Gunnar (anfitriões da reunião); Milton Rodrigues e Wilma; Sebastião Pinho e Dorinha; Rev. Jôer e Márcia; e o Rev. Hélio. O Rev. Jôer conduziu o estudo bíblico e propôs a formação de mais um grupo de estudos na região, o que foi aceito por todos. A reunião terminou com uma entusiasmada solicitação do irmão Joaquim Guilherme para que Marcos Gunnar tirasse uma foto daquele momento histórico. Naquela noite nasceu a Igreja Presbiteriana Jardim Goiás.

Eu fui designado como o responsável pelo grupo e marcou-se o início das reuniões para o dia 16/04/2008 no mesmo local, quando fiz o primeiro estudo bíblico ministrando sobre o Fruto do Espírito em Gálatas 5.22. Nos meses de Abril e Maio ficamos na casa de Joaquim Guilherme e Eneida.

Nas primeiras semanas, mais irmãos resolveram participar e o grupo decidiu que as reuniões seriam realizadas nos lares dos participantes mudando de lugar a cada 30 dias; e depois de um tempo, decidimos que seria a cada 15 dias. Seguindo esse esquema, conforme registrei em minha agenda, a segunda casa a hospedar o grupo foi a dos irmãos Carlos e Helenise (21/05); Milton e Wilma (18/06). Em Julho o grupo teve um recesso de férias. Uillian e Diná (06/08); Wolfe e Rose (13/08); Uillian e Diná (20/08); Wolfe e Rose (03/09); Pinho e Dorinha (08/10); Joaquim Guilherme e Eneida (22/10); Cleuber e Ana Lígia (05/11); Cleiber e Ilmara (26/11) encerrando o ano de 2008 reunidos na casa de João e Leulair (03/12). Nessas reuniões estudamos juntos uma introdução aos Profetas Menores.

São memórias que guardei e sei que muitos irmãos guardam, ainda vivas, as suas também. Deus nos abençoe com um crescimento saudável e consagrado a ele. Parabéns Igreja! Parabéns irmãos! 
                                                               Com amor, Pr. Hélio.

Postagens mais visitadas deste blog

A Armadura de Deus (1ª parte) - Efésios 6.14-17

Pastoral: A Armadura de Deus (Efésios 6.14-17) Por que muitos crentes ignoram os ensinamentos bíblicos quanto à armadura de Deus? Porque muitos crentes conhecem pouco da Palavra de Deus, outros tantos duvidam da visível atuação de Deus, muitos a ignoram, outros porque julgam ser um exagero de Paulo na sua linguagem, outros acham que essa época já passou, alguns por pura negligência mesmo, e outros mais, por causa de já terem sofrido tantas derrotas que já estão praticamente inutilizados em sua espiritualidade pelo inimigo.   Por outro lado, há daqueles que estão lutando desesperadamente, mas com as armas que não são bíblicas.      A exortação de Paulo é para que deixemos de ser passivos e tomemos posse das armas espirituais que em Cristo Deus coloca à nossa disposição. É a armadura de Deus que nos permitirá resistir no dia mal, conduzir-nos à vitória e garantir a nossa permanência inabalável na fé.           Paulo não está falando de armas físicas que dev

O Uso da Sarça Como Símbolo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)

O Uso da Sarça Como Símbolo da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) O artigo da Wikipedia sobre a sarça ardente ("Burning bush") informa que ela se tornou um símbolo popular entre as igrejas reformadas desde que foi pela primeira vez adotada pelo huguenotes em 1583, em seu 12º sínodo nacional, na França. O lema então adotado, "Flagor non consumor" ("Sou queimado, mas não consumido") sugere que o símbolo foi entendido como uma referência à igreja sofredora que ainda assim sobrevive. Todavia, visto que o fogo é um sinal da presença de Deus, aquele que é um fogo consumidor (Hb 12.29), esse milagre parece apontar para um milagre maior: o Deus gracioso está com o seu povo da aliança e assim ele não é consumido. O atual símbolo da Igreja Reformada da França é a sarça ardente com a cruz huguenote. A sarça ardente também é o símbolo da IP da Escócia (desde os anos 1690, com o lema "Nec tamen consumebatur" - E não se consumia), da IP da Irlanda

21 = Oração Pelo Ministério - Romanos 15.30-33 (2)

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva , Sem. Adair B. Machado e Presb. Abimael A. Lima. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 21 = Oração Pelo Ministério – Romanos 15.14-33 (2) .          26/06/2013. Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p. 216 a 229. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,   31 para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos;   32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.   33 E o Deus da paz seja com todos vós.