Os Limites
da Tolerância
Como é do
conhecimento de todos, os casos de COVID-19 aumentaram bastante em nossa cidade
nas últimas semanas, a ponto de estarmos vivendo uma segunda onda que nos
remete a patamares ainda maiores que os de julho e agosto de 2020.
O Conselho
vinha tomando medidas para abrirmos paulatinamente as programações, ministérios
e atividades presenciais da IPVN. Tudo feito com muita prudência e confiança no
esforço conjunto da igreja toda.
Assim como no
final de junho do ano passado, teremos de retroceder alguns passos a fim de
preservarmos a segurança de todos nós, especialmente os que estão dentro do
grupo de risco. Com a abertura do final de outubro, nossos cultos passaram a
ter uma assistência maior e os limites impostos pelos decretos governamentais
foram logo alcançados, o que muito nos alegrou.
Todavia,
não podemos nos descuidar. É preciso que as orientações a respeito da
entrada, a ocupação dos bancos e o distanciamento entre os irmãos dentro e nas
imediações do templo sejam não só respeitadas, mas seguidas à risca. Os bancos
devem ser ocupados da seguinte maneira.
1.
Duas pessoas por banco, uma em cada ponta (nossos
bancos medem exatamente 2 metros de largura).
2.
Quatro pessoas, no mesmo banco, se forem da mesma
família, e que moram na mesma casa.
3.
Recomendamos aos jovens a ocuparem a galeria a fim de
que os bancos da nave do templo sejam ocupados por quem tem dificuldade de
mobilidade.
Reafirmamos
que é muito mais difícil alguém se contaminar vindo a um culto ou EBD, do que
frequentar pizzarias, restaurantes, feiras livres, supermercados, agências
bancárias ou academias e quadras esportivas.
Queremos
deixar claro que a quadra de esportes não será liberada para nenhuma atividade
esportiva enquanto todos não forem vacinados com as duas doses da vacina. Se
algum membro da IPVN tem participado de aglomerações esportivas em outras localidades,
deve assumir a responsabilidade e os riscos por essa decisão. Lembrando que o
contágio entre os jovens tem sido responsável pela disseminação entre familiares
dentro do grupo de risco, inclusive com óbitos. Que não seja assim entre os
jovens cristãos!
Sejamos
cautelosos; sejamos prudentes; sejamos fiéis! Não forcemos os limites da
tolerância; não poderemos lamentar depois as consequências do risco assumido
imprudentemente.
Com
amor, Pr. Hélio.