Esse desenho
bucólico está estampado em vários sites, blogs e perfis de Facebooks de várias pessoas, inclusive irmãos.
Como
poderíamos descobrir e aproveitar 365 oportunidades nesse ano de 2018?
São
365 novas oportunidades para aprender. Todos nós somos discípulos a caminho. O
Senhor Jesus através do Espírito Santo está dirigindo a sua igreja no caminho
da verdade. Há muito que aprender porque há muito que fazer. Aprender é uma
decisão que tomamos a respeito daquilo que não conhecemos e não sabemos fazer.
Aprendemos dos outros, com os outros e para os outros. Paulo exortou Timóteo a
encontrar na igreja pessoas fiéis e idôneas para receberem e depois
transmitirem o que aprenderam a outros (2 Tm 2.2).
São
365 novas oportunidades para servir uns aos outros. Servir é despojar-se do
tempo e de si mesmo. Gastamos tempo com muitas coisas boas, mas nem sempre com
aquilo que é melhor. Nossa geração precisa aprender que servir é uma tarefa de
natureza presencial. É claro que podemos servir estando longe ou não conhecer
pessoalmente, mas no contexto e na vida da igreja o que a revitaliza é o
serviço que precisa e produz envolvimento, porque disso vem comunhão e amizades
mais profundas e duradouras.
São
365 novas oportunidades para participar e com assiduidade marcar presença.
Participação evoca perseverança, paciência e persistência. Tratando-se de vida
comunitária, não há lucro no que se ganha sem esforço. A experiência da troca e da cumplicidade
enriquece nossas vidas estabelecendo elos inquebráveis que não só enfeitam como
também sustentam a comunhão da igreja.
São
365 novas oportunidades dadas por Deus. Não vivemos de acasos e acidentes de
percurso, vivemos da graça e da providência do Deus que chama e capacita;
desafia e sustenta; requer trabalho e abençoa. Ele é o Deus dinâmico que dinamiza
nossas vidas.
Logo,
separe um momento hoje para renovar a suas forças nessa graça abundante e
revigoradora encontrada em Cristo e no amor de Deus (Ef 2.4-8). Depois, olhe
para o novo ano e recomece a caminhar...
Com amor, Pr. Hélio.
Publicada no Boletim da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia Ano XXIII nº 01 de 06/01/2013
Publicada no Boletim da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia Ano XXIII nº 01 de 06/01/2013