O Dia dos Namorados e O Orgulho Gay
Na semana passada, São Paulo presenciou mais uma
parada do orgulho gay. Elogiada pela mídia televisiva global; patrocinada pelo
dinheiro público via Caixa Econômica Federal e Petrobrás; incentivada pelo
aquecimento do comércio; arquitetado pelo turismo de eventos.
As novelas o ensinam; as propagandas de perfumes o
acolhem e promovem; os políticos lhes prestam serviço eleitoral e eleitoreiro;
os jornais e revistas o fazem circular altaneiro.
Não importa se alguns deles encenem a crucificação
de Cristo sendo beijado na cruz por outros homens; não importa se alguns deles usem
a cruz como tapa-sexo; não importa se à plena luz e diante das lentes das
câmeras e celulares alguns deles introduzam a cruz em seus órgãos sexuais. Eles
terão orgulho de ser quem são e de fazer o que fazem da forma que fazem (Rm
1.28-32).
Todavia, o texto acima não se aplica somente aos
homossexuais, mas a todos os que praticam a lista de 21 pecados descrita nos
versos 28 a 31.
O movimento homossexual moderno é uma conseqüência
inevitável de mais de quarenta anos de promiscuidade heterossexual dentro das
famílias modernas somada a uma infinidade de tolices feministas e machistas.
Esses três fatores somados corromperam o significado da amizade altruísta e
desinteressada entre pessoas do mesmo sexo, bem como lançaram no calabouço da
confusão o significado do amor conjugal. A sensatez foi banida para o exílio e
o respeito foi obrigado servilmente a beber o veneno da insolência!
Quando palavras como amor, amigo, macho,
fêmea e companheiro são transformadas para servirem a um novo
contexto sexual, aquilo que era entendido como puro e imaculado fica sujeito a
escárnio e desrespeito.
O que devemos fazer?
(1) Recuperar o equilíbrio familiar por meio do
cultivo saudável de bons relacionamentos entre maridos e esposas, pais e
filhos.
(2) Viver a nossa sexualidade de forma
descomplicada e clara, direcionando nossos filhos pelo ensino e pelo exemplo,
mas também cuidando de nossa integridade pessoal não cultivando fantasmas
dentro do guarda-roupa, mas conversando sobre tudo com nossos pais e com nossos
filhos usando a Bíblia como referencial e guia.
(3) Não se deixar levar pela maré das mudanças
culturais e lingüísticas, pois embora os nomes e os significados pareçam ser
novos, os pecados são os mesmos e sua conseqüência é a mesma: A morte (Rm 6.23).
(4) E por último: Toda a nossa vida é vivida na
presença de Deus e quando comparecermos diante dele, ele nos chamará para perto
de si como fez com Adão, perguntando diretamente a nós o que foi que fizemos.
Se não nos arrependermos de nossos pecados agora, heterossexuais e homossexuais,
nos afastaremos definitivamente dele outra vez, envergonhados de sua vinda; mas
se nos arrependermos agora, entraremos com ele para o descanso eterno (1 Jo
3.28,29).
Com amor, Pr. Hélio.