
O Martelo.
Um pregador carregou um martelo e uns pregos numa mão; na outra, um aviso que sacudiu o mundo. Ele fez algo muito comum, mas que poucos podiam entender. Ele aceitou o desafio de mudar o que não se queria mudar.
À porta de sua Capela pregou um aviso. Foram poucas as batidas do martelo, mas até hoje é possível ouvir o eco. Nos ouvidos de alguns soam como um despertamento que chamou a atenção para a verdade. Nos ouvidos de outros, como um pesadelo que já dura 482 anos, pois não conseguem esquecer... Para outros ainda, uma maliciosa oportunidade de enriquecer. Mas ninguém pode mudar o que foi escrito...
À batida de seu martelo juntaram-se outros sons: Construções, comércio nas ruas, descobertas e ideais. Contudo, o propósito daquelas batidas foi um só: Pregar e apregoar um aviso à porta da Capela. Para quem quisesse ou pudesse ler. Mas principalmente, para obedecer a Deus e à sua consciência cristã despertada pelo estudo sério e consciente da Palavra de Deus, a verdade.
Muitos se aproximaram e leram. Muitos nada entenderam. Todavia o aviso fora dado, e A Reforma irrompia ali.
Hoje, o aviso foi afixado outra vez. Está à porta de nossa Capela. Muitos lerão, eu sei; muitos passarão de largo. Quantos, meu Deus, entenderão o aviso !?
Por Cristo, com amor. Rev. Hélio (22/10/99).
Publicado no Boletim da I.P. Cidade Livre em 31/10/1999.
Um pregador carregou um martelo e uns pregos numa mão; na outra, um aviso que sacudiu o mundo. Ele fez algo muito comum, mas que poucos podiam entender. Ele aceitou o desafio de mudar o que não se queria mudar.
À porta de sua Capela pregou um aviso. Foram poucas as batidas do martelo, mas até hoje é possível ouvir o eco. Nos ouvidos de alguns soam como um despertamento que chamou a atenção para a verdade. Nos ouvidos de outros, como um pesadelo que já dura 482 anos, pois não conseguem esquecer... Para outros ainda, uma maliciosa oportunidade de enriquecer. Mas ninguém pode mudar o que foi escrito...
À batida de seu martelo juntaram-se outros sons: Construções, comércio nas ruas, descobertas e ideais. Contudo, o propósito daquelas batidas foi um só: Pregar e apregoar um aviso à porta da Capela. Para quem quisesse ou pudesse ler. Mas principalmente, para obedecer a Deus e à sua consciência cristã despertada pelo estudo sério e consciente da Palavra de Deus, a verdade.
Muitos se aproximaram e leram. Muitos nada entenderam. Todavia o aviso fora dado, e A Reforma irrompia ali.
Hoje, o aviso foi afixado outra vez. Está à porta de nossa Capela. Muitos lerão, eu sei; muitos passarão de largo. Quantos, meu Deus, entenderão o aviso !?
Por Cristo, com amor. Rev. Hélio (22/10/99).
Publicado no Boletim da I.P. Cidade Livre em 31/10/1999.