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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

06 = Orando Por Outras Pessoas

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Abimael A. Lima. ---------------------------------------------------------------------------------------- 06 = Orando Por Outras Pessoas.  27/02/2013. Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p.65-78. ---------------------------------------------------------------------------------------- Introdução: A igreja é formada por pessoas diferentes umas das outras. Algumas difíceis de lidar com elas, outras nem tanto. Entretanto, todas são pessoas caídas no pecado e perdoadas em Cristo. Existem ainda aqueles que freqüentam a igreja, mas ainda não se arrependeram de seus pecados para serem remidas por Cristo. Todavia, nossa freqüência à igreja não pode ser medida pelo que recebemos dos outros, mas pelo quanto as servimos no evangelho. Servir às pessoas não é o mesmo que servir a Deus porque os dois grandes mandamentos são

O Dízimo

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia = EBD-2013. Classe: Líderes Que Deus Usa. Professores: Hélio O. Silva / João Marcos Battaglin e Sóstenes Martins. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Aula 01 = O Dízimo.                                                                                      (17/02/2013) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Introdução:          O dízimo é a forma de contribuição que Deus deixou para os cristãos como meio de sustento da obra da Igreja. O dízimo é mandamento de Deus. O dízimo é obrigatório (mandamento), a oferta é voluntária, isto é, praticada conforme o desejo de cada um.          I - ORIGEM :          A origem da prática do dízimo é antes do período da escrita da lei. Abraão pagou o dízimo a Melquisedeque (Gn 14.20; Hb 7.1-10). Jacó prometeu dar o seu dízimo a Deus se Ele o abençoa

05 = Petições Dignas (2 Tessalonicenses 1.11,12)

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Abimael A. Lima. ---------------------------------------------------------------------------------------- 05 = Petições Dignas ( 2 Tessalonicenses 1.11,12).   20/02/2013. Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p.53-64. ---------------------------------------------------------------------------------------- Introdução: Aprendemos sobre a estrutura mental sobre a qual Paulo construiu suas petições intercessórias a Deus quanto à igreja de Tessalônica. Agora é hora de perguntarmos: Que tipo de petições deveríamos apresentar ao Deus vivo? Paulo apresenta duas petições a Deus aqui: Paulo faz duas petições: a)       Ele ora para que Deus considere os cristãos dignos de sua vocação. ®     O chamado significa o convite ao evangelho (Mt 22.1-14 = a parábola das bodas). ®     Em Paulo, o chamado significa o chamado

Gênesis 24.58 = A História de Um Bom Casamento

Devocional da Família: Boletim da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO. Ano XXIII, nº 07 de 17/02/2013. Chamaram, pois, a Rebeca e lhe perguntaram: Queres ir com este homem? Ela respondeu: Irei. (Gen 24:58 ARA) Vinicius de Morais definiu o amor e o casamento por meio de uma frase que foi imortalizada: “Que o nosso amor seja eterno enquanto dure”. Ele estava errado. O amor jamais acaba, mas para que o casamento seja estável, tem de começar certo, e aprender a perseverar na promessa de que é possível recomeçar, apesar de nossos fracassos pessoais. Uma palavra às mulheres: Um Bom Casamento é Construído Debaixo da  Benção Familiar  (v.57-61): (a) Rebeca foi ouvida. Embora a Bíblia testemunhe a realidade de casamentos arranjados pelas famílias, eles nem sempre aconteciam pela imposição unilateral dos pais.  (b) Ela decidiu ir. Seu Casamento foi fruto de decisões próprias e não de influências de fora. Casamentos potencialmente promissores fracassam pelo simpl

04 = A Estrutura da Oração (2 Tessalonicenses 1.3-10)

Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Abimael A. Lima. ---------------------------------------------------------------------------------------- 04 = A Estrutura da Oração (2 Tessalonicenses 1.3-10).   13/02/2013. Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p.39-51. ---------------------------------------------------------------------------------------- Introdução: As petições de Paulo em suas orações não acontecem num vácuo, estão firmemente arraigadas nos fundamentos nos quais as coloca. Paulo ora de acordo com uma estrutura de pensamento que orienta suas convicções. Nesse texto há duas características dominantes dessa estrutura: Gratidão pelos sinais da graça. A gratidão é um componente fundamental da estrutura mental que controla e grande medida a intercessão de Paulo. Precisamos traçar um paralelo comparativo entre pelo que Paulo agradece e pelo q

Filemon 22 = Uma Intercessão Que Fortalece a Comunhão

Gravura de Lívia Sally Freitas Silva - 2º semestre de 2012. Uma Intercessão Que Fortalece a Comunhão E, ao mesmo tempo, prepara-me também pousada, pois espero que, por vossas orações, vos serei restituído. (Filemon 1:22 ARA) A comunhão cristã não é uma casa de portas fechadas nem uma panela de pressão tampada; ela é a comunhão de irmãos de uma mesma família que se reúne à volta de seu pai. Por isso, ela recebe quem acaba de chegar pelo novo nascimento, sem abandonar quem já está na caminhada a mais tempo. A expectativa de Paulo quanto ao novo tipo de tratamento dispensado por Filemon a Onésimo pelo perdão e pela comunhão, não substitui nem supera a amizade entre ambos, pelo contrário, isso a enriquece e fortalece! Vejamos essa verdade nesse versículo: (1) A comunhão eficiente alimenta as esperanças da ação divina em resposta às nossas orações. Paulo pede pousada a Filemon porque sabe e conta com a intercessão dos irmãos. Ele sabe também do prazer divino em

03 = Lições da Escola de Oração (2ª Parte) - D. A. Carson

http://trocaatividadesbiblicas.blogspot.com.br/2009_07_18_archive.html Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO Grupo de Estudo do Centro – Fevereiro a Junho/2013 Liderança: Pr. Hélio O. Silva e Presb. Abimael A. Lima. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 03 = Lições da Escola de Oração (2ª parte).                        06/02/2013 Um Chamado à Reforma Espiritual – D. A. Carson, ECC, p.27-38.. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Introdução: Gênesis 32.26: A experiência de Jacó no Vau de Jaboque é um desafio e um incentivo à ousadia na vida de oração de qualquer cristão! Na primeira parte desse estudo, o Dr. Carson nos apresentou quatro lições aprendidas com irmãos mais maduros na fé sobre a escola da oração: Muitas orações não são feitas porque não planejamos orar. Adote maneiras práticas de impedir que su