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Mostrando postagens de outubro, 2007

O Martelo

O Martelo. Um pregador carregou um martelo e uns pregos numa mão; na outra, um aviso que sacudiu o mundo. Ele fez algo muito comum, mas que poucos podiam entender. Ele aceitou o desafio de mudar o que não se queria mudar. À porta de sua Capela pregou um aviso. Foram poucas as batidas do martelo, mas até hoje é possível ouvir o eco. Nos ouvidos de alguns soam como um despertamento que chamou a atenção para a verdade. Nos ouvidos de outros, como um pesadelo que já dura 482 anos, pois não conseguem esquecer... Para outros ainda, uma maliciosa oportunidade de enriquecer. Mas ninguém pode mudar o que foi escrito... À batida de seu martelo juntaram-se outros sons: Construções, comércio nas ruas, descobertas e ideais. Contudo, o propósito daquelas batidas foi um só: Pregar e apregoar um aviso à porta da Capela. Para quem quisesse ou pudesse ler. Mas principalmente, para obedecer a Deus e à sua consciência cristã despertada pelo estudo sério e consciente da Palavra de Deus, a verdade.

A Reforma e A Nova Reforma

A Reforma e a Nova Reforma Há tempos ouvimos um clamor por uma nova reforma na vida da igreja. Dizem que a Reforma do século 16 não chegou até onde deveria chegar. No entanto, as práticas reformistas que vão sendo implantadas por ai nos mostram uma nova medievalização da vida da igreja adotando como regra as mesmas práticas que a Reforma condenou. Os apóstolos brasileiros são campeões dessa reforma irreverente e blasfema. Um diz que quem morreu na cruz não foi Cristo, mas somente Jesus, reavivando a fé docetista do primeiro século (1 Jo 2.22,23; 4.2-6). Outro toma a liberdade de corrigir o apóstolo Pedro numa pregação em Atos 2, igualando a sua autoridade, para não dizer suplantando, à autoridade apostólica do cânon bíblico (1 Co 14.36-38). Outro declara que a sua visão da igreja é a visão de Deus para o século 21, e quem não se adequar está fora dos planos de Deus (Cl 2.18,19). Uma outra recentemente ofereceu um cordeiro sobre o púlpito de uma igreja brasiliense, calcando os pés

Anunciando Todo o Desígnio de Deus (Atos 20.17-35)

Pastoral: Anunciar Todo o Desígnio de Deus (Atos 20.17-35) Quais são as prioridades que realmente movem os nossos corações? Aquelas que nos fazem caminhar e fazer acontecer o que desejamos e buscamos? Paulo afirma ousadamente que o princípio que movia a sua vida era a obediência às Escrituras. Ele as chama de “coisa proveitosa” (v.20), “Palavra de sua graça” (v.32) e de “todo o desígnio de Deus” (v.27). O desígnio de Deus era algo pelo qual Paulo dava a sua vida, por isso voltava para Jerusalém. Todos sabiam que se voltasse a Jerusalém, seria preso e encontraria a morte, o que de fato aconteceu algum tempo depois em Roma. Paulo entendia ser essa a vontade de Deus para ele, confirmada de cidade em cidade (v.22-24). o convite que fazemos aos irmãos no início deste ano é o de aprender a anunciar todo o desígnio de Deus às pessoas. Como podemos fazê-lo? 1º) Lendo as Escrituras todos os dias para lê-la toda este ano. Josué foi instado por Deus a que meditasse nela de dia e de noite, p

A Festa do Pai (Lucas 15.22-24,32)

Hélio O. Silva 05/09/2007 A Festa do Pai (Lucas 15.22-24,32). É preciso que nos regozijemos porque o que estava morto reviveu e o que estava perdido foi achado. Nada pode ser mais importante do que isso. Pensar diferente é ignorar o caminho da graça na vida das pessoas, dos filhos de Deus que estão chegando; porque eles estão voltando ao lar. É preciso que haja música; é preciso que se faça festa! Os instrumentos devem ser afinados para tangerem bem e com arte. É hora daquele sorriso especial estampar no rosto a alegria que durante muito tempo se apertou no coração. O Pai reencontrou o seu filho e a família se completou ao redor da mesa outra vez. Ah! Quantas esperanças foram finalmente cumpridas e quantos olhos brilham com o brilho da satisfação pelo filho que agora está entre os seus irmãos e não mais entre os perdidos que se prostituem e entre os viciados nos sabores da noite, que rouba dos pais os corações de seus filhos, especialmente dos mais jovens. É preciso